Estou presa às minhas correntes imáginarias. Ninguém pode ver, apenas eu.
Toda esta liberdade me prende.
Meus gritos? Impossiveis de serem ouvidos. Não tenho mais voz. Ela se foi junto com a minha lucidez.
E o que me resta são as palavras.
Minhas frases e textos, que são insignificantes para os outros, e essencias para mim.
Apenas preciso.